Preconceito Testo
Testo Preconceito
Escracha a vida do pobre
o mastiga, o cospe
O faz da vergonha, um detento
Fala do preto, do pardo
do gordo e do magro
Não fogem ao teu julgamento
Julga sem dar chance de se mostrar
O mais importante são festas e fotos
Na taça gelada mais um espumante
Deseja riquezas pro umbigo
Não deseja nada melhor para seu semelhante
Ser sempre o tal, estar acima do bem e do mal
Mas use isso pra ficar mais forte
Seja a lâmina que faz o corte
E que as palavras, elas sejam sal
E queimem nas feridas de quem o trata mal
Preconceito existe e temos que viver
Todos tem lições ainda a aprender
Mas se não é no amor a igualdade e a paz
Então será na dor que seremos iguais...
Não olha no olho daquele que cata teu lixo E teu nojo que joga ao chão
Ou das minorias e extremos do corpo
Que só diminui para a sua diversão
Prazer do cão, que formam
escravos da depressão
Saiba que é isso que causa a morte
De boas idéias, da livre expressão
E isso envenena mais a vossa alma
Escura que se mantém perto do chão
Quer causar dor, pra aliviar sua dor
O segredo é se manter em pé
Receber o golpe e ter a fé
Que a espada que fere o seu algoz
Está viva e afiada na sua voz
Lembra que o justo não depõe
Contra a justiça e contra o amor
Não fica imóvel frente o caos
Nem julga o dito não normal...
Escracha a vida do pobre
o mastiga, o cospe
O faz da vergonha, um detento
Fala do preto, do pardo
do gordo e do magro
Não fogem ao teu julgamento
Julga sem dar chance de se mostrar
O mais importante são festas e fotos
Na taça gelada mais um espumante
Deseja riquezas pro umbigo
Não deseja nada melhor para seu semelhante
Ser sempre o tal, estar acima do bem e do mal
O segredo é se manter em pé
Receber o golpe e ter a fé
Que a espada que fere o seu algoz
Está viva e afiada na sua voz
Lembra que o justo não depõe
Contra a justiça e contra o amor
Não fica imóvel frente o caos
Nem julga o dito não normal
Lembre que o rancor
Pode machucar
Vista-se de amor
Deixe-se doar
o mastiga, o cospe
O faz da vergonha, um detento
Fala do preto, do pardo
do gordo e do magro
Não fogem ao teu julgamento
Julga sem dar chance de se mostrar
Na taça gelada mais um espumante
Deseja riquezas pro umbigo
Não deseja nada melhor para seu semelhante
Ser sempre o tal, estar acima do bem e do mal
Mas use isso pra ficar mais forte
Seja a lâmina que faz o corte
E que as palavras, elas sejam sal
E queimem nas feridas de quem o trata mal
Preconceito existe e temos que viver
Todos tem lições ainda a aprender
Mas se não é no amor a igualdade e a paz
Então será na dor que seremos iguais...
Não olha no olho daquele que cata teu lixo E teu nojo que joga ao chão
Ou das minorias e extremos do corpo
Que só diminui para a sua diversão
Prazer do cão, que formam
escravos da depressão
Saiba que é isso que causa a morte
De boas idéias, da livre expressão
E isso envenena mais a vossa alma
Escura que se mantém perto do chão
Quer causar dor, pra aliviar sua dor
O segredo é se manter em pé
Receber o golpe e ter a fé
Que a espada que fere o seu algoz
Está viva e afiada na sua voz
Lembra que o justo não depõe
Contra a justiça e contra o amor
Não fica imóvel frente o caos
Nem julga o dito não normal...
Escracha a vida do pobre
o mastiga, o cospe
O faz da vergonha, um detento
Fala do preto, do pardo
do gordo e do magro
Não fogem ao teu julgamento
Julga sem dar chance de se mostrar
O mais importante são festas e fotos
Na taça gelada mais um espumante
Deseja riquezas pro umbigo
Não deseja nada melhor para seu semelhante
Ser sempre o tal, estar acima do bem e do mal
O segredo é se manter em pé
Receber o golpe e ter a fé
Que a espada que fere o seu algoz
Está viva e afiada na sua voz
Lembra que o justo não depõe
Contra a justiça e contra o amor
Não fica imóvel frente o caos
Nem julga o dito não normal
Lembre que o rancor
Pode machucar
Vista-se de amor
Deixe-se doar
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