Voz (Interlúdio) Testo
Testo Voz (Interlúdio)
Amável é o amor insensurável de valor imensurável
Nunca teve favorável. Pela ordem, razoável
Enquanto o inferno ardia, o inverno esfria a poesia dos meninos
Onde nada inspira vida. Pobre, louco, entoa hino
Se acha pouco e acostumou com querer mais
Mesma ganância que não justifica nada
Nunca mais ouvi falar de alguém que vem pra estar aqui
Do jeito que eu queria ouvir
Lembra disso: Nós omisso. Voz? Que isso!
Quero ver alguém falar que honrou esse sacro compromisso
Onde a vida é de papel, dá caneta
Oratória. Em memória. Muito mais que tudo nós na somatória
E da sua história o que você traz?
Se faz presente frente a nós
Com nós, por nós
Com voz, sem voz
Lençóis encobrem nós, tudo
Os vivos mudos
Nunca teve favorável. Pela ordem, razoável
Enquanto o inferno ardia, o inverno esfria a poesia dos meninos
Onde nada inspira vida. Pobre, louco, entoa hino
Se acha pouco e acostumou com querer mais
Mesma ganância que não justifica nada
Nunca mais ouvi falar de alguém que vem pra estar aqui
Do jeito que eu queria ouvir
Quero ver alguém falar que honrou esse sacro compromisso
Onde a vida é de papel, dá caneta
Oratória. Em memória. Muito mais que tudo nós na somatória
E da sua história o que você traz?
Se faz presente frente a nós
Com nós, por nós
Com voz, sem voz
Lençóis encobrem nós, tudo
Os vivos mudos
Lyrics powered by LyricFind