Céreblo Testo

Testo Céreblo

Não dá pra entender

Esse povo animal

Seco por vingança

Sem matar

Sem nunca rugir
Triste por amor

Sem ficar quieto num canto

Triste por amor

Matar eu nunca mato por prazer

É por ódio ou por fome que eu mato

E ainda gasto a maior grana

Lambendo porcaria

Dois mil e novecentos pau

Uma porquêra duma árvore de Natal!

Céreblo! Céreblo! Cére...blow!
Céreblo! Céreblo!

Quieto! Quieto!

Vingança! Vingança!

Não tiro tempo pra voltar atrás

Já faz muito tempo

Já nem tento mais

O quê que há de errado comigo?

O quê que há de errado?

Não dá pra entender...

Dois mil e novecentos pau

Uma porquêra duma árvore de Natal!